Deixa eu te fazer sorrir? Sim, deixo!




Pode ser pequenininho. Do tamanho de um botão.
Ter cheiro de flor com significado.
Que o que tem amor é mais cheio de vida e colorido, feito arco íris.
Porque sempre são as pequenas coisas. As mínimas. As que fazem sentido.
Feito força de formiga, que é tão grande perto do tamanho das suas prováveis possibilidades.

E ao se viver um dia de cada vez,  se caminha em ponte bamba, segurando nas cordas, pra chegar são ao final.
Se é que sanidade é possível quando não se sabe direito que caminho seguir. Ou onde se pode chegar.
Pois futuro é tela em branco. Mas, quase sempre, resultado das suas escolhas passadas ou atuais.
E o medo do uni duni te ter um resultado desastroso, é de dar vontade de empacar pra atravessar a rua.
Mas não tem jeito. Se você não for, afundará nas escolhas que farão pra você. Você precisa ir. Você precisa ir.

Vai buscar os abraços. Os braços de aconchego. Os amigos novos. Novos sentidos pro que você achou que já sabia o que era.
Dance até de manhã. Ouça música alta. Beije com gosto e vontade. Ria das suas mazelas. Renove promessas. Quebre copos.
Tome banho de mar. Amar. E vá brincar em um campo de girassol. Sonho que esta em você faz tempo.
Que o céu é limite, e como sua amiga amor te disse: “ você é livre, e ser livre é maravilhoso”.

Então pegue sua meia de abacaxi. Use!
Esqueça que esta de calça branca e coloque calcinha rosa. Tudo bem.
Tenha preguiça de usar batom. Você não precisa querer algo, ou fazer algo, sempre tudo igual. Mesmo que você ame o Chico.
Aliás, que mulher não ama o Chico?
Que aquele olho é precipício que me jogo sem nem saber a dor do tombo.
Mas o que importa é:

Deixa eu te fazer sorrir? Sim, deixo! Que os meus sorrisos são meus. Pra mim. Por mim. Pra me fazer feliz.
Sempre!

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